Que o mês de agosto é
longo, acho que todos sabem, mas que é um mês confuso e preguiçoso,
isso já não sei se concordam. Ao menos para mim. Com alguns
detalhes da rotina e ainda uma prova monstra para fazer, acabei me
perdendo um pouco nas leituras e não consegui muito avanço na minha
meta.
Logo no início do mês,
li Never Sky – Sob o céu do nunca, livro que recebi da editora
parceira Prumo. Estava tão ansiosa pela leitura, que acabei deixando
de lado o livro que havia começado em julho. Resultado: amei a
leitura e tive uma pequena ressaca literária. (Resenha aqui)
Após várias semanas
lendo e parando, finalmente terminei Ladrão de Almas. Apesar da
demora, achei o livro realmente bom, mesmo com os detalhes chocantes,
cruéis e revoltantes. A história inteira é uma caixinha de
surpresas, onde nada, nem ninguém, é o que parece. Não fazia ideia
da profundidade da trama e cheguei a cansar de tanta dose de
realidade abordada num contexto tão surreal.
Em seguida, fiz uma
leitura frenética de uma distopia que também já me deixava
ansiosa. A 5ª Onda foi uma leitura rápida e deliciosa, deixando um
gosto de “já acabou?” no final. A boa notícia é que é uma
trilogia e, logo, teremos mais. A má notícia é que o segundo
volume ainda não foi lançado. (Resenha aqui)
Fazia tempo que me
encantara pela capa de um suposto conto de fadas brasileiro, mas
demorei um pouquinho para tê-lo em mãos. Valeu a pena a espera.
Simplesmente Ana é um romance leve, com pitadas de humor e
regionalismo típicos de Minas.(Resenha)
Outra distopia que queria
muito conhecer era Bruxos e Bruxas. Li o livro em menos de um dia, já
que a leitura, linguagem e eventos são muito simples. Esperava mais
da história, mas acabei achando tudo muito vazio, apesar de
divertido. (Resenha)
Após séculos meses
levando O Lado Bom da Vida na bolsa para todo lado, finalmente
terminei de ler. Aleluia. O livro é muito bom, mas funciona da mesma
forma que As Vantagens de Ser Invisível para mim, ou seja, um pouco
maçante, com uma linguagem muito repetitiva. Claro que eu sei que,
por ser narrado em primeira pessoa, é de se esperar que a narrativa
seja a personificação de quem fala. Entendo perfeitamente, mas não
consegui engatar a leitura, passando dias sem sequer tocar no livro.
Já vou avisando que é tudo muito diferente do filme, menos
divertido e mais real.
Comecei o desejado das
wish list na semana passada,
mas ainda não cheguei ao ponto que a leitura engrena e encanta.
Entre o Agora e o Nunca foi tão elogiado por aí que estou com medo
do que vou encontrar. Ainda não vi, absolutamente, nada que mostre
sua grandiosidade, mas também estou chegando à metade e, muita
coisa ainda pode surgir.
Eu estou louco parar ler a 5{ Onde, principalmente agora que vai ser adaptado. +_+
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