O que li em Julho

Gente, estou um pouco chocada por ver o quanto li neste mês. Não sabia que tinha conseguido ler tantos livros, mas também, é a segunda vez que paro para contar quantos livros li no mês, então... talvez já tenha lido mais. 


Comecei o mês, com duas leituras em andamento, Finale e A Culpa é das Estrelas. Não esperava muito de Finale, último volume da série Hush Hush. Não sou muito fã dos livros, embora reconheça que são um sucesso, merecidamente, pois Becca sabe escrever. Não sei bem como, mas os personagens nunca me agradaram, logo conheço a série apenas porque, já que comecei, precisava terminar. Gostei do rumo que a história tomou e o final não poderia ter sido mais plausível, apesar de uma certa morte, que poderia ter sido poupada...


Já com A Culpa é dasEstrelas, fiquei surpresa com o quanto a história conseguiu me tocar e provocar tantas reações diferentes. Não vou dizer que não caiu nenhuma lágrima, pois caiu sim, mas eu também ri bastante com o brilhantismo dos personagens. Consegui me identificar muito com a Hazel e seu humor. Na metade do livro, já sabia o rumo que teria e, praticamente me recusei a ler uma única linha por um dia inteiro, com raiva. Felizmente, é uma história tão simples com um tema tão complexo. Não sei se quero ler outro Sick-lit tão cedo, mas me arrisco a pensar que lerei em breve.



Revirando a rede, acabei encontrando um conto da série Goddess Test, cuja história se passa logo após o primeiro livro. Para quem não conhece a série, a narrativa envolve mitologia grega, como o mito de Perséfone. É um romance diferente, mas bem interessante, portanto fiquei bem satisfeita em encontrar um conto traduzido, perdido por aí. The Goddess Hunt é curtinho, mas acho que deve ter alguma importância para o próximo volume. 


O polêmico Blessed –Abençoadas me surpreendeu. Tinha muito medo da premissa do livro e do tanto de coisas bizarras que teria que engolir. Posso não ser uma grande religiosa e ler muito sobre culturas diferentes e consideradas pagãs, mas tenho limites. Blasfêmia ou não, Blessed segue a mesma linha dos diversos livros que utilizam mitologia como fundo. A história não se aprofundou nada na parte religiosa e apenas criou uma trama em volta de nomes conhecidos, mas não sei se aconselharia outro católico a ler.


 


Estilhaça-me foi um livro que me agradou muito, juntando distopia, poderes paranormais e romance. Logo, estava muito ansiosa quando lançaram Liberta-me. Infelizmente, ouvi muitas críticas a respeito, da parte do pessoal que leu o livro antes, então demorei um pouquinho para criar coragem, aproveitando para deixar a poeira baixar nos blogs literários. Fiz muito bem. Juliett está realmente chata, mas gostei muito do livro e do rumo que tomou. Minha opinião a respeito de certos personagens não mudou, mas passei a analisá-los melhor. Não sei o que Mafi vai fazer para terminar a série, mas já estou meio apavorada.

 
Consegui, finalmente, ler Pegasus e os novos olímpicos, terceiro livro de uma série infanto de que gosto muito. Terminei a leitura querendo mais. Dizem que há mais um volume vindo por aí, mas não sei ao certo. Espero que sim!

 





Já está bem óbvio que julho foi o mês da mitologia para mim. Quando li Despertar, não esperava nada da série, mas acabei ansiosa por Canção do Mar, que só fui ler agora. O livro atendeu às minhas expectativas. Gostei de como foi desenvolvido, sem entregar muito a trama, porém enrolando na medida certa. Só me resta ansiar Tilde, o terceiro volume, que não tem nem previsão de lançamento por aqui.


Destino não é uma distopia de sucesso, mas é uma das primeiras que conheci antes de saber que havia um nome para o gênero. Travessia, o segundo volume, é quase tão chatinho quanto o primeiro, para quem não tem paciência para longas jornadas em meio ao nada. Ainda assim, é mais uma série que comecei e tenho que terminar, embora não faça ideia de quando será o lançamento do último livro, Reached.






Não sei se já falei por aqui que não curti A Seleção. Apesar do mundo distópico, não consegui gostar dos personagens, nem da ideia principal. Achei o livro super chato, mas quando ouvi dizer que A Elite estava mais emocionante, fiquei empolgada. Cheguei a pensar que talvez devesse ler novamente o primeiro, pois talvez não tivesse entendido direito. Nada a ver. Li A Elite e ainda não gosto da ideia ou dos personagens. Foi melhorzinho, em termos de ação, mas ainda assim...


Quem está ansioso por Dezenove Luas? Eu estava. Despois de odiar Dezesseis Luas e me surpreender com Dezessete e Dezoito, levei um balde de água fria com o volume final do livro, que deve ser lançado em breve no Brasil. Não é que seja ruim, mas achei quase tão chato quanto o primeiro, e talvez um pouco corrido nas partes importantes. Enfim, leiam para entender, pois a série em si vale a pena.






Comecei a ler O Lado Bom da Vida e estou adorando, mas como é um livro que levo na bolsa, demoro um pouquinho para ler. Geralmente, leio apenas um ou dois capítulos por dia, mas já posso dizer que é uma leitura deliciosa. Também comecei Ladrão de Almas e estou chocada. Não fazia ideia do que tratava o livro, mas estou gostando, apesar de não ter fôlego para ler direto.



3 comentários:

  1. Nãoooo acredito que você não gostou da trilogia Delírio!! Estou me contorcendo por aqui!! kkkkkkkkkk É incrível como cada um tem um gosto pessoal, né?! Não adianta! Mas realmente que pena que você não conseguiu gostar dos personagens, mas acontece. Eu pelo contrário não curti O Lado Bom da Vida e detestei o filme ainda mais.. hehe Beijos, Mi

    www.recantodami.com

    ResponderExcluir
  2. Devorou os livros em? Enfim, aqui é o Krayon do Estrela de gelo, deixei um selo para você lá no meu blog http://estrela-degelo.blogspot.com.br/2013/08/novo-selo-uhul.html

    ResponderExcluir

Gostou do post? Por que não faz um comentário e deixa uma blogueira feliz? :)