Luzes acesas, sempre!


Todos precisam de inspiração. Não é preciso se achar poeta para assumir que precisa de uma musa. Ninguém se torna algo melhor e mais brilhante sem um ponto de partida, seja lá qual for. As escolhas se baseiam no que se vê, no que se tem e no que se quer. Todos sentem algo bom, algo ruim e, de vez em quando, a apatia também assume o controle, mas não para sempre. Nenhuma inspiração é ruim. A má interpretação é que destrói o significado do que inspira. Algumas pessoas nasceram para inspirar, outras para serem inspiradas, mas nada impede que se invertam os papéis para que algo magnífico surja, seja qual for o ponto de vista. Uma inspiração pode vir de vários lugares e partir para qualquer direção, mas deve atingir um alvo e este não deve ignorar o chamado. Dizem que fadas estão por aí, provocando a arte e a paixão. Também dizem que o sopro de um anjo em seus ouvidos pode mostrar um mundo incrível a ser descoberto. Pouco importa se vem de um Ser fantástico ou humano, o que vale é o que se consegue fazer com o empurrão. No mundo, todos procuram algo, quase sempre as mesmas coisas, mas não quer dizer que os meios devam ser os mesmos. E nunca são! Humanos fazem loucuras baseados em sonhos bestas, e constroem reinos colecionando mentiras. Uma vida, uma situação, uma perda, uma ilusão, um sonho, uma ambição, tudo isso e tantas outras coisas tristes motivam o início de uma era feliz. É difícil ter certeza de que “Eureka!” é o sinal quando o brilhantismo de uma ideia, às vezes, vem de um “acidente de percurso”. Quer saber? Tanto faz! O importante é não deixar que a luzinha se apague.

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