
A série se passa 97 anos após uma guerra nuclear devastadora. Os únicos sobreviventes eram residentes de estações espaciais em órbita da Terra. As estações espaciais se uniram para formar uma enorme chamado "The Ark". Os recursos são escassos e todos os crimes são puníveis com a morte. 100 moradores juvenis, condenados por que teria sido crimes relativamente menores e delitos no pré-guerra Terra, são agora considerados "dispensáveis” e são enviados em uma missão para testar se a superfície da Terra se tornou novamente habitável. (enredo extraído da Wikipedia)
Basicamente, beneficiada pelo tema distópico que a tantos leitores agrada, a série já se inicia no ponto mais importante: o envio dos 100 à Terra. Todos eles estão encarcerados por diversos crimes distintos. Alguns são perigosos, outros só estão na lista por buscarem justamente a tal liberdade fora da nave. De fato, todos eles estão perdidos e sem qualquer noção do que poderão encontrar no planeta. Tudo o que sabem é que sua missão é verificar as condições de vida no planeta pós-colapso nuclear. Naturalmente, nem mesmo o percurso será fácil... uma pane faz com que toda a comunicação com a Estação Espacial seja cortada e os jovens se veem sozinhos, por sua conta e risco, no planeta que teve a população dizimada, cujo ar, água ou qualquer detalhe, podem estar contaminados pela radiação.
Basicamente, beneficiada pelo tema distópico que a tantos leitores agrada, a série já se inicia no ponto mais importante: o envio dos 100 à Terra. Todos eles estão encarcerados por diversos crimes distintos. Alguns são perigosos, outros só estão na lista por buscarem justamente a tal liberdade fora da nave. De fato, todos eles estão perdidos e sem qualquer noção do que poderão encontrar no planeta. Tudo o que sabem é que sua missão é verificar as condições de vida no planeta pós-colapso nuclear. Naturalmente, nem mesmo o percurso será fácil... uma pane faz com que toda a comunicação com a Estação Espacial seja cortada e os jovens se veem sozinhos, por sua conta e risco, no planeta que teve a população dizimada, cujo ar, água ou qualquer detalhe, podem estar contaminados pela radiação.

Bom, o Pilot me pareceu um pouco corrido, mas foi possível compreender as ideias básicas a respeito da história. Ainda não li o livro e prefiro esperar o lançamento para ler com calma. O pouco que vi da história se mostrou bem digno das distopias de que tanto gosto e, portanto, planejo acompanhar a série na TV e no papel. A parte tecnológica, ou seja, futurista, se mostrou um pouco fraca. Por mais que estejam mais de uma centena de anos à nossa frente, os sobreviventes parecem não ter desenvolvido muito a tecnologia. Talvez seja apenas pela crise que estão enfrentando, mas a impressão que tive é de que a humanidade não avançou muito em termos científicos. Mas se pensarmos bem, como poderia? A história da Arca (Estação Espacial em que vivem) se deu graças a uma explosão nuclear que quase promoveu a extinção humana há quase cem anos...
Do elenco, reconheci o Isaiah Washington (o dr. Burke de Grey's Anatomy) como o Chancellor Jaha, a maior autoridade da Estação no momento, mas não encontrei outros rostos conhecidos. Thomas McDonell, que interpreta Finn, um dos garotos aparentemente normais do grupo, me lembra muito o Johnny Depp (o que não vem ao caso, mas eu quis dizer assim mesmo). Finn parece ser um dos personagens importantes, ao lado de Clarke (Eliza Taylor), Octavia (Marie Avgeropoulos) e Bellamy (Bob Morley).
Não sei bem o que esperar da série quando já ouvi dizer que será cancelada após a primeira temporada devido à baixa audiência. Vou acompanhar no que for possível e espero que deslanche. Após minha decepção com Terranova (não com a série, mas com seu cancelamento), é um risco que pode, ou não, valer a pena.... resta esperar.
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