O mundo não é uma fábrica de realização de desejos, porque se fosse, o câncer (qualquer tipo da câncer) seria 100% curável. Alguns infinitos são maiores que outros, porque se fossem iguais, toda a matemática seria perfeita demais, coisa que a vida não é. Todos deveríamos ter um amor que durasse, pelo menos, até o fim da vida, porque antes disso, não há um prazo razoável.
Bom, tenho certeza de que vocês não querem ler minhas divagações, por isso, vamos ao filme!
O que vi na Hazel Grace de Shalene Woodley e no Augustus Waters de Ansel Eg, foram personagens lindos e metafóricos, reunindo a coragem e o bom humor de tantos garotos e garotas que deveriam estar vivendo o primeiro, o segundo, o terceiro amor e assim por diante, mas que na realidade estão lutando uma batalha que só se apoia em probabilidades. Nada é certo, exceto pela morte. Mas esta não é certa para todos, doentes e saudáveis? Bom, quem se importa com especulações quando se tem uma vida tão curta pela frente? Viu? Não da para se falar em morte sem pensar no inevitável, mas isto não cabe a mim tagarelar por aqui.
Por outro lado, Augustus foi representado pelo garoto bonito e incrível que deveria ser e fora descrito no livro. Gostei muito da atuação do Ansel, que a princípio, assim que houve a confirmação do elenco, me deixou um pouco decepcionada. Tudo bobagem, claro. Nosso Gus não poderia ter soado mais fofo e irreverente.
Minha cena preferida é a do momento dos ovos. Ficou linda, engraçada e deixou o sentimento de vingança saciado. Gostaria que em nosso dia a dia pudéssemos resolver nossas mágoas assim, com humor e leveza. Seria perfeito.
O quesito fidelidade é algo que sempre se analisa ao traçar o paralelo livro/filme, e A Culpa é das Estrelas não deixa a desejar mesmo. Cada detalhe, cada diálogo foi perfeitamente contextualizado. A essência do livro não sofreu qualquer alteração. Sei que perfeição é uma palavra muito séria para descrever o filme, mas ao considerar a adaptação não posso dizer que é nada menos do que perfeita.
O quesito fidelidade é algo que sempre se analisa ao traçar o paralelo livro/filme, e A Culpa é das Estrelas não deixa a desejar mesmo. Cada detalhe, cada diálogo foi perfeitamente contextualizado. A essência do livro não sofreu qualquer alteração. Sei que perfeição é uma palavra muito séria para descrever o filme, mas ao considerar a adaptação não posso dizer que é nada menos do que perfeita.
Estou louca pra assistir esse filme!
ResponderExcluirhttp://sobre-tudoum-pouco.blogspot.com/
Me preparando para assistir, não vejo a hora! Bom saber que o filme foi a altura do livro.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Visitandoooooooooooooooooooooooo...
ResponderExcluir... estou ansiosa para assistir esse filme. O livro é lindooo.
Bjusssssss
http://minhavidanaestante.blogspot.com/
A adaptação ficou incrível! Eu, podem me julgar, gostei bem mais que o livro. Achei os atores muito carismáticos e vi muita gente chorando no cinema. Seria ótimo se mais livros fossem adaptados desse mesmo modo!
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